EMOÇÕES
-
Experiências Emocionais16 Atividades
-
1. Conhecendo o Percurso Experiências Emocionais
-
2. As cinco emoções básicas
-
3. Arte que faz sentir. Arte que faz pensar.
-
4. Emoções e Sentimentos
-
5. Aconteceu comigo
-
6. Um problema. Muitos problemas.
-
7. Olhando para dentro
-
8. Experimentando práticas de regulação de emoções e sentimentos
-
9. Práticas de Autocuidado 1 - Sucos funcionais como aliados no cuidado da saúde
-
10. Práticas de Autocuidado 2 - Exercícios Respiratórios
-
11. Práticas de Autocuidado 3 - Uma prática diária de meditação
-
12. Práticas de Autocuidado 4 - O 3, 2, 1 da sombra
-
13. As emoções, o aprender e o ensinar
-
14. Práticas para apoiar a construção de competências 1: As assembleias escolares
-
15. Práticas para apoiar a construção de competências 2: A meditação guiada
-
16. Sustentando a transformação
-
1. Conhecendo o Percurso Experiências Emocionais
-
Estilos de Aprendizagem16 Atividades
-
1. Conhecendo o Percurso Estilos de Aprendizagem
-
2. Interiorização
-
3. Nem todo mundo aprende da mesma maneira
-
4. A Personalização das aprendizagens
-
5. Como é seu processo pessoal de aprendizagem?
-
6. Muitas linguagens para aprender
-
7. Personalização da aprendizagem na Educação Infantil: o momento do descanso
-
8. Diferentes formas de aprender a ser leitor
-
9. Aprender fazendo
-
10. Tecnologias digitais, uma forma moderna de aprender
-
11. A forma como você aprende e a forma como você ensina
-
12. Personalização das aprendizagens a partir de uma sequência didática
-
13. Muitas linguagens e experiências no decorrer de uma aula
-
14. Planejando aulas que contemplem estilos pessoais de aprendizagem
-
15. Recebendo e oferecendo ajuda
-
16. Sustentando a transformação
-
1. Conhecendo o Percurso Estilos de Aprendizagem
-
Conexão e Abertura16 Atividades
-
1. Conhecendo o Percurso Conexão e Abertura
-
2. Ativando memórias emocionais
-
3. A vulnerabilidade como caminho
-
4. Mente, coração e vontade abertos
-
5. Pensar, sentir e querer: um exercício
-
6. Observando minha postura corporal
-
7. Linguagem corporal: uma reflexão
-
8. Escutar para criar conexão: os níveis de escuta
-
9. Inventário de níveis de escuta
-
10. Seis passos para aprofundar a sua escuta
-
11. Experiências de conexão e abertura
-
12. O professor como mediador 1
-
13. Entrevista com o especialista: a importância da conexão e da abertura
-
14. O professor como mediador 2
-
15. Um convite para a prática
-
16. Sustentando a transformação
-
1. Conhecendo o Percurso Conexão e Abertura
-
Sistemas16 Atividades
-
1. Conhecendo o Percurso Sistemas
-
2. Visualização - O fluxo da vida
-
3. Paisagens sonoras - Como os sistemas impactam minhas emoções
-
4. Entrevista com o especialista: entendendo o conceito de sistema
-
5. O mapa sistêmico de Ana
-
6. Criando um mapa sistêmico
-
7. Refletindo sobre o seu mapa sistêmico
-
8. O espaço como elemento educador
-
9. Transformação dos espaços 1 - A história da parede amarela
-
10. Transformação dos espaços 2 - Não uma sala de aula, mas um salão!
-
11. Refletindo sobre os espaços da sua escola
-
12. Entrevista com o especialista: o potencial educativo do território
-
13. O território como sala de aula - Cuidando da praça
-
14. Bingo do território
-
15. Um convite para a ação
-
16. Sustentando a transformação
-
1. Conhecendo o Percurso Sistemas
-
Avaliação1 Teste
4. Mente, coração e vontade abertos
Vimos que Brené Brown fala sobre “anestesiarmos nossa vulnerabilidade”. Esse é um ponto importante, porque não é possível criarmos uma “casca” para não sentir dores emocionais e, ao mesmo tempo, querermos sentir as coisas boas da vida. Quando anestesiamos aquilo que é desconfortável de sentir, anestesiamos também a alegria, a gratidão, a felicidade. E como disse a Brené, nós nos anestesiamos de diversas maneiras, dentre elas, transformando incertezas em certezas. Fazemos isso toda vez que adotamos uma postura de “eu estou certo, você está errado”, ou seja, quando usamos apenas a nossa razão para dialogar com alguém, ou resolver uma determinada questão.
Acontece que, além da razão, também somos movidos por emoções e por instintos. Basicamente, quando estamos confusos e não conseguimos tomar uma decisão é porque não estamos integrando nossa razão com nossas emoções e com nosso instinto, o que pode nos gerar sofrimento.
No fim das contas, todas as nossas ações são baseadas nessas três percepções:
a) o que pensamos a respeito de algo ou de alguém;
b) o que sentimos quando estamos em contato com essa situação ou com determinada pessoa;
c) a ação instintiva, pautada nas sensações de sobrevivência, que desejamos ter diante de tal contexto.
Chamamos essas três percepções de PENSAR, SENTIR e QUERER.
E é aqui que fica interessante! Quando somos capazes de compreender o que essas três percepções têm a nos dizer diante de uma situação, somos capazes de expandir a percepção, de abraçar nossa vergonha, de atuar a partir da nossa coragem e de gerar conexão, a chave para a mudança.
Com certeza você já se viu em alguma situação onde o pensar, o sentir e o querer estão dizendo coisas diferentes: sua razão diz que sim, enquanto seu coração diz que não… ou você teve o instinto de fazer algo, mas sua razão achou melhor não fazer… já viveu algo assim?
Nas próximas atividades iremos praticar como reconhecer essa diversidade de percepções e integrá-las. Vamos avançar?